Times históricos #20: Flamengo 2019

Depois de 1981, o ano de 2019 foi o maior da história do Flamengo. Nos anos 2000, Flamengo perdeu um pouco do prestígio que tinha. Ainda era Flamengo, mas teve times horríveis, anos de luta contra o rebaixamento, temporadas inteiras sem emoções, a não ser de frustração e desespero. O Flamengo mudou de novo com a gestão de Eduardo Bandeira de Mello, com finanças boas, e depois contratações interessantes. Faltavam só os títulos.

E os títulos chegaram em duplo, em triplo, em 2019. O time vinha se fortalecendo desde 2015, com bons reforços a cada ano, mas quase todo o time titular do bicampeonato da Libertadores foi contratado em 2019. No início do ano, chegaram, entre outros, Rodrigo Caio, Arrascaeta, Gabigol e Bruno Henrique. Ou seja, o trio ofensivo tão avassalador e um dos xerifes da zaga. Empolguei-me com as contratações. Gostava muito de Rodrigo Caio no São Paulo, um jogador difícil de driblar, com boa leitura de jogo e uma técnica suficiente para jogar até de volante, apesar de achar ele mais zagueiro. Achei uma loucura quando um diretor de São Paulo o chamou de “jogador de condomínio”. Agora, Rodrigo Caio era um jogador do Flamengo

Depois, veio o trio ofensivo, que deu tantas alegrias ao Mengo em 2019. Primeiramente, Gabigol, chegando de empréstimo da Inter de Milão. Sempre fui um fã de Gabigol, desde seu primeiro jogo profissional, o mesmo que foi o último de Neymar num clube brasileiro, um Santos x Flamengo, lá em Brasília, já mais de 10 anos atrás. Fiquei feliz quando ele se tornou o artilheiro da Copa do Brasil em 2014 e 2015, e acompanhei sua ida na Europa, vendo ele não jogar na Inter e no Benfica. Acho que ele merecia mais oportunidades, mas também que faltava maturidade e um pouco de futebol para ser um jogador importante na Europa. Voltou bem no Santos e fiquei feliz de novo para ele. Acho que ele é um jogador muito brasileiro, tem características e qualidades do futebol brasileiro, não muito da Europa. O Flamengo sempre será o melhor clube para ele.

Um dia depois, veio Arrascaeta, que foi na época o jogador mais caro do futebol brasileiro, ultrapassando Tevez quando ingressou o Corinthians em 2005. Mas valia a pena, já na época. Sempre achei Arrascaeta um craque diferenciado, que inclusive fez sofrer o Flamengo em 2017 e 2018. Como Gabigol, também acho que ele é mais um jogador da América do Sul do que da Europa. Ele é craque e seria craque em qualquer lugar do mundo, mas entre ser uma peça de um grande time, um protagonista num clube mediano ou craque e ídolo do Flamengo, não precisa de pensar mais de um milissegundo. Arrascaeta é craque, com a camisa 10, com a camisa 14, loiro ou moreno, sempre é craque, e merece o Maior do Mundo.

E dez dias depois, chegou Bruno Henrique. Impressionante como a história do Flamengo mudou em só um mês, de janeiro de 2019. Se eu estava muito empolgado com as chegadas de Gabigol e Arrascaeta, não era muito o caso com Bruno Henrique. Se a contratação não era muito cara, e ele tem qualidades de drible e velocidade, achava Bruno Henrique muito irregular. E era o caso, se ele fez 8 gols e 11 assistências no Brasileirão 2017 com Santos em 28 jogos, ele fez no ano seguinte, com os mesmos 28 jogos, apenas 1 gol e 3 assistências com o mesmo Santos. Uma decepção e achava que ele talvez será só um pouco melhor que Vitinho, uma decepção no Flamengo, muito mais cara. Se acertei com Gabigol e Arrascaeta, estava felizmente bem enganado com Bruno Henrique. E mais incrível, os três são ainda jogadores do Flamengo, fazendo uma quinta temporada no Flamengo. Espero que será o dobro no final, ao menos para Gabigol e Arrascaeta, e renovaria tranquilamente com Bruno Henrique também. Os três são meus ídolos particulares e ídolos da Nação.

Não foram as únicas mudanças no Flamengo, que trocou também de técnico. Eu não era um grande fã de Maurício Barbieri e não estava em favor da permanência dele no clube. Mas fui absoluto contra a chegada de Abel Braga, tanto por ser muito ligado ao Fluminense, ser pra mim um técnico ultrapassado e sem ideias ofensivas interessantes, tanto para o fracasso na sua primeira passagem ao clube, quando Flamengo conheceu uma das maiores vexames de sua história, perdendo a final da Copa do Brasil 2004 contra Santo André, em pleno Maracanã. Sem querer passar de soberbo, estava certo nessa também.

Flamengo começou a temporada de 2019 com a Florida Cup, a Copa Mickey por alguns. Não ligo muita importância a essa competição, mas foi bom de ganhar o troféu, vencendo dois europeus, principalmente o Ajax, que tinha grande time. Mas foi uma vergonha da diretoria publicar um comunicado no meio do ano quando o time estava mal e criticado nas redes sociais, se gozando de ter ganhado esse título. De forma oficial, Flamengo estreou na temporada de 2019 no dia 20 de janeiro, dia do São Sebastião, padroeiro do Rio de janeiro, com uma vitória 2×1, de virada, no campeonato carioca contra Bangu. Antes do jogo, Arrascaeta e Gabigol foram apresentados para os 43.761 torcedores no Maracanã. A torcida do Flamengo também fez uma tremenda diferença em 2019.

Bruno Henrique fez seu primeiro gol, na verdade seus dois primeiros gols, na vitória 2×1, de novo de virada, contra Botafogo, e Arrascaeta brocou pela primeira vez, saindo do banco, no jogo seguinte, uma goleada 4×0 contra Cabofriense. Flamengo fechou seu grupo da Taça Guanabara na liderança mas perdeu pela primeira vez da temporada logo na semifinal da Taça Guanabara, contra Fluminense. Flamengo se recuperou na estreia da Taça Rio com uma goleada 4×1 contra Americano e o primeiro gol com o Manto Sagrado de Gabigol, que iniciou uma série de 6 jogos consecutivos com ao menos um gol. Flamengo também estreou na Libertadores com uma vitória difícil 1×0 na Bolívia contra San José, gol de Gabigol. Depois da decepção de 2018 contra Cruzeiro, Flamengo era um dos favoritos ao título máximo da América do Sul e, como cada ano, eu tinha grandes expectativas para a Libertadores 2019. Talvez expectativas menores do que ia ser tornar realidade, mas mesmo assim, grandes sonhos.

Flamengo conseguiu uma série de 10 jogos sem perder, vencendo Madureira com 2 gols de Gabigol, dois Fla-Flus de forma dramática, e conquistando a Taça Rio contra Vasco com gol no último minuto de Arrascaeta e homenagem ao técnico Abel Braga, que tinha problemas de saúde e não assistiu ao jogo. Com esse jogo, Arrascaeta começou a ter mais oportunidades como titular, depois de ser reserva do Diego, um dos maiores absurdos que eu vi no Flamengo. E na final do campeonato carioca, contra Vasco, foi a vez de Bruno Henrique de me convencer definitivamente, com grande atuação e doblete no jogo de ida. Vitinho fez o gol do título na volta e Flamengo comemorou uma primeira vez em 2019. Cinco anos depois do gol de Márcio Araújo, Flamengo ganhava um novo campeonato carioca em cima do Vasco, prolongando o longo jejum do Vasco. Desde 1988, Vasco não ganhou uma final do campeonato carioca contra Flamengo, perdendo as 7 últimas finais contra o Maior de Rio.

No Brasileirão, Flamengo começou de maneira irregular, com vitória contra Cruzeiro, derrota contra Internacional, empate contra São Paulo. Na Libertadores, passou da fase de grupos, mas sem convencer, sem vencer o jogo decisivo, um empate 0x0 contra Peñarol. Na Copa do Brasil, Flamengo venceu o Corinthians no Itaquerão, no jogo de ida das oitavas de final. No Brasileirão, o rubro-negro estava no sexto lugar quando Abel Braga pediu demissão. Foi um alívio, não gostava dele e Flamengo não convencia. Apesar de alguns bons jogos, apesar de todas as contratações e estrelas no time, Flamengo não era um time assombroso e deslumbrante, era ainda longe de seu pleno potencial. Arrascaeta ainda não era plenamente um titular e Abel Braga falou na saída do clube que foi traído e era isolado. Mas maiores besteiras que falou foi quando ele ainda era técnico do clube. Falou que perder no campo do Internacional era “absolutamente normal” e confundiu duas vezes Flamengo e Fluminense nas coletivas. Acho que só isso mostra como ele era no Flamengo e como ele considerava o Flamengo, como um clube qualquer. Mas não é, Flamengo é o Maior do Rio, o Maior do Brasil.

Chegou no seu lugar Jorge Jesus. Eu não me relembro bem de como eu acolhi essa notícia. Jorge Jesus tinha feito um grande trabalho com Benfica, mas eu não o conhecia bem. Achava a escolha interessante, acho que técnicos estrangeiros podem trazer coisas muito boas para o futebol brasileiro, mas queria ver mais futebol para ter uma ideia mais clara. Fui logo conquistado com sua primeira entrevista, elogiando o Flamengo e dizendo que Flamengo precisava ganhar, ganhar, ganhar. Isso é exatamente o Flamengo. E a pausa para a Copa América chegou no momento certo. Jorge Jesus teve um mês para conhecer o grupo, os jogadores, implementar ideias, princípios de jogo. E Jorge Jesus ainda teve reforços de alta qualidade no mercado, Rafinha, Pablo Marí, Gerson e Filipe Luís. Agora, Flamengo não tinha só um ataque incrível, tinha um time completo, muito competitivo.

Jorge Jesus começou com uma eliminação, na Copa do Brasil contra o Athletico Paranaense, mas já era um Flamengo diferente, mais intenso, mais dedicado ao ataque, que não aceitava a derrota, nem o empate. E entre os dois jogos da Copa do Brasil, o primeiro show do Flamengo de Jorge Jesus, um 6×1 contra Goiás, que merece ser eternizado aqui. Um show de todo o time e principalmente do ataque, um gol de Bruno Henrique, dois gols e três assistências de Gabigol, três gols e duas assistências de Arrascaeta. Isso aqui é Flamengo, isso é o Flamengo de Jorge Jesus.

Depois, foram vários shows, alguns jogos eternos aqui, uma classificação dramática contra Emelec, uma goleada contra Vasco com nova atuação perfeita do trio de ataque, uma vitória no Ceará com golaço de Arrasca, uma vitória na Liberta com doblete de Bruno Henrique, uma vitória no Maraca com golaço de Gabigol. Acho que foi nesse mês de agosto que o Flamengo se descobriu como time, começou a alegrar o torcedor e terrorizar o adversário. Atropelou o último campeão brasileiro, Palmeiras, pelo placar de 3×0, com 2 de Gabigol e um de Arrasca, mas foi o jogo eterno contra Santos, com golaço de Gabigol, que me deu a certeza que o Flamengo ia conquistar o hepta em 2019. Flamengo, o Maior do Brasil.

O confronto contra o Internacional nas quartas da Liberta, principalmente o jogo de ida, me deu a certeza que esse time era especial. Conquistar a Copa Libertadores é sempre difícil, mas o time era diferente e podia realizar grandes coisas. E fez mais que um sonho, com uma atuação inesquecível contra Grêmio, o Cincum. Não me canso de rever os gols, de relembrar o jogo. Foi o jogo mais simbólico do Flamengo de Jorge Jesus, um time que atacava, que não parava de atacar, que não se cansava de fazer gols. Um time de ídolos, Diego Alves; Rafinha, Rodrigo Caio, Pablo Marí, Filipe Luís; Willian Arão, Gerson, Éverton Ribeiro; Arrascaeta, Bruno Henrique, Gabigol. Vale repetir a escalação toda, porque quase todos os jogadores são ídolos do Flamengo.

No Brasileirão, Flamengo conseguiu grandes coisas, uma vitória quase inédita no campo do Athletico Paranaense, uma vitória no Fla-Flu, uma goleada contra o Corinthians com hat-trick de Bruno Henrique em 3 minutos. Esse time ganhava, goleava muitas vezes, empatava no pior dos casos, tinha nada de derrota. Teve um incrível 4×4 contra Vasco, que foi comemorado como uma goleada pelo adversário. Flamengo ainda ganhou na Arena do Grêmio antes do jogo mais importante da temporada, antes do jogo mais importante da história do clube desde 1981. E mais uma vez, o Flamengo de Jorge Jesus foi além dos sonhos, foi além do tempo normal, foi além da normalidade. Flamengo é eterno, como é esse jogo, o Milagre de Lima. River Plate abriu o placar, mas Flamengo nunca desistiu e, para a primeira final da Libertadores em jogo único, ofereceu um roteiro que nem Hitchcock podia escrever. Gabigol me deu nesse 23 de novembro de 2019 uma das maiores alegrias de minha vida. E não só a mim, mas a todos os flamenguistas da terra e do céu. Uma virada eterna, para conquistar a Liberta de novo, exatamente 38 anos depois da primeira, com Zico e tudo. Flamengo, o Maior da América.

E um dia depois só, ainda na ressaca das comemorações em Paris para mim, aproveitando da derrota de Palmeiras, Flamengo conquistava o hepta brasileiro. Flamengo, o Maior do Brasil. Um fim de semana inesquecível, que consagrava Jorge Jesus, em apenas alguns meses, como um dos maiores técnicos da história do Flamengo. O Mister conseguiu implementar no time uma mentalidade de vencedor absoluto, mas não era apenas os títulos, era também a maneira de jogar, muita intensidade, muita versatilidade, Flamengo sempre no ataque, Flamengo sempre fazendo gols. Assistir ao Flamengo nessa temporada era a certeza de um show, de um grande jogo, de um espetáculo. E o Flamengo de Jorge Jesus conseguiu fazer o que poucos times brasileiros fizeram, talvez o Santos de Pelé, o Botafogo de Garrincha, o Internacional de Falcão, o Flamengo de Zico, o São Paulo de Raí, o Cruzeiro de Alex, ou seja, conquistar os torcedores dos outros times, que também pararam para assistir ao Flamengo, ver as goleadas, ver as estrelas do time, como maior símbolo Gabigol, artilheiro do Brasileirão, herói da Liberta, Rei da América. Flamengo conseguiu a proeza de conquistar o Brasil todo, menos os idiotas do clubismo.

Flamengo ainda goleou Ceará e Avaí, venceu Palmeiras no Allianz Parque com 2 de Gabigol, um de Arrascaeta. Ainda na ressaca das comemorações e de olho no Mundial, Flamengo perdeu contra Santos na última rodada do Brasileirão, a primeira derrota em 4 meses, o fim de uma série de 29 jogos sem perder, todas competições incluídas. Mesmo assim, Flamengo bateu muitos recordes no Brasileirão 2019, um Brasileirão histórico e eterno: 90 pontos, 16 a mais do que o segundo, 86 gols, 22 a mais do que o segundo ataque do campeonato. Mas, mais uma vez, além dos títulos, além dos números, foi pela maneira de jogar que ficou na história o Flamengo de Jorge Jesus, que por sua vez venceu 27 dos 39 jogos que dirigiu o Mengo.

Faltava o Mundial. De virada, Flamengo venceu Al-Hilal e se classificou na final, contra Liverpool, que ganhava igualmente tudo, com um futebol ofensivo e um trio de ataque incrível, mas na Europa. Contra um dos maiores times do mundo, Flamengo jogou de igual a igual durante 70 minutos. Foi depois motivo de zoações pelos adversários, que por alguns nunca chegaram a conquistar o Mundial, mas Flamengo me deu nesse dia muito orgulho de ser flamenguista. Bruno Henrique jogou uma barbaridade, dominando Alexander-Arnold como ninguém fez nessa temporada. A história era bonita, talvez até demais, encontrando de novo Liverpool, 38 anos depois de Tóquio. Acreditei na vitória e chorei com o gol de Roberto Firmino, acabando para mim nesse momento com os meus sonhos de ser campeão mundial mais uma vez. Culpo um pouco Jorge Jesus nesse jogo, que substituiu os dois cérebros do time, Arrascaeta e Everton Ribeiro. Mesmo sem pernas, eles ainda tem a cabeça para pensar. Jorge Jesus também não colocou o jovem Reinier, que conseguiu espaço nesse time incrível durante a temporada, e ainda colocou Lincoln, que perdeu uma grande oportunidade na prorrogação, uma jogada que ainda hoje não consigo rever. Acho que Berrío teria sido uma melhor opção. Flamengo merecia um desfecho melhor, mas as lágrimas de tristeza do Qatar, ou de Saint-Thibault para mim, onde assisti ao jogo sozinho na casa de meus pais, não podem fazer esquecer as lágrimas de alegria de Lima, ou de Paris para mim, não podem fazer esquecer o que tudo jogou esse Flamengo de Jorge Jesus.

Fica os números impressionantes de ataque, exatamente 150 gols na temporada em 74 jogos, com temporada inesquecível do quarteto fantástico, 43 gols e 11 assistências para Gabigol, 35 gols e 16 assistências para Bruno Henrique, 18 gols e 19 assistências para Arrascaeta, 6 gols e 16 assistências para Éverton Ribeiro. Mas, pela última vez nessa crônica, o Flamengo de Jorge Jesus foi além das estatísticas e dos placares, o Flamengo de 2019 foi a definição máxima do futebol no Brasil.

8 respostas para “Times históricos #20: Flamengo 2019”.

  1. Avatar de Ídolos #24: Juan – Francesguista

    […] junto com Adriano que tinha a do Brasileirão e Adílio a da Libertadores, uma imagem que simboliza o ano histórico de 2019 e toda a tradição do Flamengo. E tenho na memória uma entrevista do Juan quando era bem pequeno, […]

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  2. Avatar de Na geral #18: Francêsguista virou livro – Francesguista

    […] as decepções, batendo até o recorde no século XXI de média no Maracanã, superando a marca do ano histórico de 2019. Outro homenageado foi Rodrigo Caio, também na galeria dos grandes zagueiros da história do […]

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  3. Avatar de Jogos eternos #119: Flamengo 1×0 Eintracht Frankfurt 2019 – Francesguista

    […] jogo em Orlando. Vamos voltar alguns anos atrás como outra pré-temporada nos Estados Unidos, num ano histórico, em 2019. Flamengo começou com um empate conta o Ajax, que também fez história em 2019, chegando na […]

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  4. Avatar de Jogos eternos #132: Flamengo 1×1 Fluminense 2019 – Francesguista

    […] Gol do Gabigol, que comemorou com raça, com amor, com paixão. Gol do Flamengo, que ainda não era o time inesquecível de 2019, mas que já fazia vibrar a torcida, com vitória no Fla-Flu e classificação na final do […]

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  5. Avatar de Jogos eternos #145: Jorge Wilstermann 1×2 Flamengo 1981 – Francêsguista, as crônicas de um francês apaixonado pelo Flamengo

    […] apenas 2 vitórias. Por coincidência, as vitórias foram no primeiro e no último jogo, em 1981 e 2019, dois anos históricos para o Flamengo. Vamos começar então com o primeiro jogo, contra Jorge […]

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  6. Avatar de Jogos eternos #175: Flamengo 6×1 Goiás 2019 – Francêsguista, as crônicas de um francês apaixonado pelo Flamengo

    […] aqui muitos jogos do Flamengo de 2019, um ano histórico. No blog, já são 12 jogos eternos de 2019, mas escrevi a última crônica deste ano, o Fla-Flu na […]

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  7. Avatar de Jogos eternos #231: Flamengo 3×2 Botafogo 2019 – Francêsguista, as crônicas de um francês apaixonado pelo Flamengo

    […] com Jorge Jesus. Sem clubismo, o Flamengo de 2019 jogou mais e vamos para mais um jogo dessa temporada histórica, contra o próprio […]

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  8. Avatar de Jogos eternos #245: Flamengo 2×1 Botafogo 1969 – Francêsguista, as crônicas de um francês apaixonado pelo Flamengo

    […] e a Copa Libertadores na mesma temporada, façanha reservada antes ao Santos de Pelé e o inesquecível Flamengo de 2019. Com a volta do Botafogo ao primeiro plano, a rivalidade subiu de um nível. Botafogo também […]

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O autor

Marcelin Chamoin, francês de nascimento, carioca de setembro de 2022 até julho de 2023. Brasileiro no coração, flamenguista na alma.

“Uma vez Flamengo, Flamengo além da morte”